Dentineves - Prime
Arquitecto
Filipe Clairouin
Localização
Sé, Funchal, Madeira
Projeto e construção
2015-2017
Gestão de obra
João Castro
Construtor
1ª fase - Sopedreiro
2ª fase - SOS Service (Vieira Ribeiro Faria Lda)
Instalação eléctrica
Jorge Neves/ Gonçalo Cafofo
Instalação hidráulica
Pedro Miguel Santos
AVAC
Marco Coelho
Arquitecto
Filipe Clairouin
Localização
Sé, Funchal, Madeira
Projeto e construção
2015-2017
Gestão de obra
João Castro
Construtor
1ª fase - Sopedreiro
2ª fase - SOS Service (Vieira Ribeiro Faria Lda)
Instalação eléctrica
Jorge Neves/ Gonçalo Cafofo
Instalação hidráulica
Pedro Miguel Santos
AVAC
Marco Coelho
Consultório Médico
Trata-se de uma obra feita em duas fases sendo que a primeira ocorreu em 2003 a loja então estava em tosco, tendo duplicado de tamanho, sensivelmente.
Os espaços médicos estão dispostos ao longo dos grandes vãos envidraçados, estando as instalações sanitárias, espaços técnicos e de apoio no seu interior.
As paredes dos consultórios que dão para as zonas de circulação são de material translúcido, deixando que a luz natural chegue nos espaços interiores ao mesmo tempo que confere alguma privacidade.
A zona de receção original desdobrou-se nesta ampliação. Um grande pilar de secção circular marca o espaço, numa opção do projetista de estruturas do edifício e que foi aproveitada como peça escultórica, tendo sido revestida com pastilha cerâmica branca/beije 1.5x1.5cm, num mimetismo à nossa anatomia dental.
A opção por este material também foi resultado de pré-existências nas arruamentos adjacentes principalmente na Rua do Carmo, em edifícios da década de 60, 70 com pilares igualmente revestidos com pastilha cerâmica, que formam reentrâncias e galerias ao nível da rua.
Esta intervenção procurou preparar a clínica ainda para mais uma ampliação no futuro, num crescimento orgânico, faseado e planeado.
Trata-se de uma obra feita em duas fases sendo que a primeira ocorreu em 2003 a loja então estava em tosco, tendo duplicado de tamanho, sensivelmente.
Os espaços médicos estão dispostos ao longo dos grandes vãos envidraçados, estando as instalações sanitárias, espaços técnicos e de apoio no seu interior.
As paredes dos consultórios que dão para as zonas de circulação são de material translúcido, deixando que a luz natural chegue nos espaços interiores ao mesmo tempo que confere alguma privacidade.
A zona de receção original desdobrou-se nesta ampliação. Um grande pilar de secção circular marca o espaço, numa opção do projetista de estruturas do edifício e que foi aproveitada como peça escultórica, tendo sido revestida com pastilha cerâmica branca/beije 1.5x1.5cm, num mimetismo à nossa anatomia dental.
A opção por este material também foi resultado de pré-existências nas arruamentos adjacentes principalmente na Rua do Carmo, em edifícios da década de 60, 70 com pilares igualmente revestidos com pastilha cerâmica, que formam reentrâncias e galerias ao nível da rua.
Esta intervenção procurou preparar a clínica ainda para mais uma ampliação no futuro, num crescimento orgânico, faseado e planeado.
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